Hoje acordamos por volta das 8:00hs e descemos para tomar o café. Recomendamos este hotel, por ser um ambiente muito agradável, tranquilo, com fogão a lenha e um café bem caseiro, preparado pela dona do hotel. O nome do hotel é Dona Nury. Valor 10.000 chilenos por pessoa (50,00).
Nos preparamos e saímos para visitar o Ventisquero Colgante, um glacial suspenso sobre as montanhas. O parque fica a 30km de Puerto Puyuhuapi, trecho de rípio bom. O valor para visitar o parque é de $ 4.000 chilenos. Demos a entrada no parque e nos preparamos para a caminhada, estimada em 1:30hs de subida e 1:00hs de descida. O acesso ao ventisqueiro colgante é feito por uma trilha dentro da mata fechada, com uma subida muito ingrime, bem difcil. Feito a visita, seguimos em direção a Coyahaique/CHI, distante 270km de Puerto Puyuhuapy, com um rípio muito solto, muito transito, curvas fechadas, subidas e muita poeira. De rípio foi um trecho de 120km e o resto asfalto.
Em contrapartida, a cada curva a paisagem muda, o rio muda, tudo é diferente, ou seja, impossível passar e não parar para admirar.
Em relação a moto, está muito econômica, fazendo 20km/l. Se tratando no geral, a suspensão é incrível, pois copia toda a irregularidade, passando o mínimo possível de impacto.
O que chama a atenção, é a quantidade de pessoas fazendo a carretera austral de bicicleta e a pé, no estilo mochileiro.
Hoje quando chegamos a Coyahaique, estávamos procurando hotel, encontrei meus amigos norte americanos por aqui, já estavam instalados. Conversei com um deles, que veio até mim quando me viu passar de moto, seu nome é Croley. Ele me contou que ontem naquele trecho de rípio brabo passaram um trabalhão e houve até quedas.
Amanhã iremos até Puerto Tranquilo, onde faremos a vista as Capelas de Mármore.
E segue a aventura...
Maravilha continuamos acompanhando voces, beijos.
ResponderExcluirOk, muito obrigado!!!
ExcluirShow !!!
ResponderExcluirEstá d+++++++++++++++++
ResponderExcluirViajar é isso ai, uma viagem de verdade!
Um homem precisa viajar. Por sua conta e pelo seu planejamento, não por meio de histórias,imagens, livros ou TV. Precisa viajar por sí, com seus olhos e pés, com seus recursos para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogãncia que nos faz ver o mundo como imaginamos, e não simplesmente como é ou como pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos e, simplesmente, ir ver! AMYR KLINK
ResponderExcluirMuito bom Foster, é assim que deve ser e o melhor que se tem a fazer!!!
ExcluirEstamos juntos com voces tambem diariamente vendo e "tentando" sentir as fotos , show de bola!!! Abração
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